terça-feira, 31 de maio de 2016

Dicas Pé direito alto em sala de TV/Estar e Jantar


         Nesse projeto, a dificuldade para os proprietários era compor móveis e decoração nessa sala integrada, que tem por característica ser comprida e estreita, com o pé direito bem alto.

         Fizemos uma proposta, trabalhando com marcenaria nas paredes, limitando a altura do painel da TV, ao mesmo tempo, integrando sala de TV, Estar e Jantar.

          O resultado segue nas fotos da Maquete eletrônica.





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A ABEA E O ENSINO NO BRASIL

ABEA (Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo)


Nosso querido professor Gogliardo Vieira Maragno é vice-presidente da ABEA.
O texto fala sobre a qualidade do ensino superior nos dias de hoje, vale a pena conferir.

Segue link para visualização da matéria.
https://arcoweb.com.br/projetodesign/artigos/colunas-a-abea-e-o-ensino-no-brasil

terça-feira, 24 de maio de 2016

CRISE E ARQUITETURA

O ofício coletivo de fazer arquitetura configura um mercado. O mercado de projeto de arquitetura. Este interage com outros mercados, como o imobiliário, o de construção e obras, mas tem dinâmica, indexadores, dimensionamentos, práticas, conquistas e fragilidades próprios, com características e comportamentos específicos.
Como mercado, somos ainda pueris. Pouca coesão e uma certa resistência a perceber a necessidade da dimensão coletiva da profissão. O mercado de projeto de arquitetura ainda busca um novo desenho institucional. É um mercado frágil, que come pelas bordas e se canibaliza. Um eixo me parece perpassar todas as nossas atividades: o projeto, enquanto atitude, forma de conhecimento e intervenção na realidade. Em qualquer segmento de atuação, o foco é o projeto.
A sua valorização é também a de todos os fazeres do arquiteto. O projeto é instrumento da sociedade para a conformação de seus destinos. Agora, vivendo na democracia, é instrumento de transparência, de esclarecimento de posições e também de controle de gastos.
Não podemos pensar em construir um país sem projeto. Este precisa, com urgência, encontrar seu lugar na administração pública e na sociedade brasileira. Precisamos começar a viver uma cultura de projeto. Dedicar recursos, tempo, inteligências e gestões a ele.
A crise que vivemos hoje, além de todas as suas características políticas, éticas, econômicas ou jurídicas, é uma crise do “não projeto”. Independentemente do caminho que tomemos na saída da crise (e ela tem que ter uma data de expiração), uma direção clara já se esboça.
Precisamos de projeto. Previsão de obras, orçamentos, soluções a serem discutidas e refeitas pela sociedade. A corrupção é um subproduto da falta de projeto. Ainda que possamos ter, como arquitetos, posições diversas diante da solução da crise, uma coisa é certa: o país só pode ir adiante com projeto. As cidades precisam de projetos. A solução do déficit habitacional precisa de projeto. A infraestrutura demanda projeto. Já vivemos o momento da participação social. Não existe projeto sem participação. Mas também não existe solução de demanda participativa sem técnica.
O período de tempo, os recursos financeiros e a inteligência dedicados ao projeto incorporam valor às obras. Racionalizam custos, alinham a solução à real demanda dos usuários e buscam a melhor técnica. É papel do Estado, nos seus diversos níveis de administração, gerar as intervenções exemplares.
Os instrumentos legais como a lei 8.666 ou o recente Regime Diferenciado de Contratação (RDC) corroem a participação do projeto nas obras públicas. A recente tragédia da queda da ciclovia no Rio de Janeiro é exemplo de que estamos em um caminho errático na viabilização das obras públicas. Certamente sairemos desta crise. Mas um dos sinais de que de fato mudamos de rumo na construção dos destinos do país será se o Brasil se aproximar e se apropriar da cultura do projeto.


Por
José Armênio de Brito Cruz é presidente do IAB/S
Fonte:
https://arcoweb.com.br/projetodesign/artigos/crise-e-arquitetura

terça-feira, 17 de maio de 2016

Projetos de arquitetura e urbanismo passam a fazer parte do Programa Nacional de Apoio à Cultura

http://www.archdaily.com.br/br/787447/projetos-de-arquitetura-e-urbanismo-passam-a-fazer-parte-do-programa-nacional-de-apoio-a-cultura





Passou a valer a partir da última quinta-feira, 12 de maio, a  moção que recomenda a inclusão da atividade de elaboração de projetos de arquitetura e urbanismo no Programa Nacional de Apoio à Cultura(PRONAC). Esta havia sido  aprovada em janeiro de 2016, porém, precisava ainda ser publicada no D.O.U(diário oficial da união) para valer oficialmente.
Segundo o IAB, o próximo passo é a elaboração das normativas de análise e aprovação que já estão bem encaminhadas na própria moção.
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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Zaha Hadid vence concurso de parque tecnológico na Rússia

O Estúdio da arquiteta iraquiana falecida recentemente projetará um Edifício dentro do Skolkovo Innovation Center.


O escritório Zaha Hadid Architects foi selecionado em um concurso internacional para projetar o edifício Sberbank Technopark dentro do Skolkovo Innovation Center, situado próximo de Moscou.O parque de ciência e tecnologia - considerado uma resposta russa ao Vale do Silício, na Califórnia, Estados Unidos - foi criado para receber empresas de TI, biomédica, energia nuclear, entre outras. Arquitetos como David Chipperfield, Pierre de Meuron e Rem Koolhaas também vão construir projetos no local.O edifício de 131 mil metros quadrados criado por Zaha Hadid, que faleceu no mês passado vítima de um ataque cardíaco, é marcado por uma fachada curva de vidro com uma abertura em arco no centro do volume.Internamente, a edificação programada para receber cerca de 10 mil funcionários de um banco russo possui uma rede de colunas sinuosas e um átrio iluminado.A proposta é reflexo do interesse da arquiteta iraquiana pela vanguarda russa, tema que explorou pela primeira vez em seu projeto de graduação na Architecural Association School of Architecture, em Londres, em 1976.Zaha Hadid Architects finalizou seu primeiro grande projeto em Moscou - um bloco corporativo de nove andares – em 2015. O escritório londrino anunciou que vai continuar trabalhando para completar os 36 projetos em desenvolvimento em 21 países.As obras do Sberbank Technopark estão planejadas para começar em 18 meses e devem durar dois anos.







https://arcoweb.com.br/noticias/arquitetura/zaha-hadid-vence-concurso-de-parque-tecnologico-na-russia
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